quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Hábitos alimentares (parte 2)

A alimentação saudável na adolescência deve ter como objetivos:


1. Possibilitar o desenvolvimento máximo das características genéticas (cerebral, óssea, etc);

2. Aumentar a capacidade de resposta imunológica para reduzir a susceptibilidade a doenças infecciosas e outras;

3. Impedir o aparecimento de doenças metabólicas degenerativas;

4. Beneficiar a competência mental, favorecer a atenção e assim melhorar aptidões escolares



 Dicas importantes...
  •  Não coma assistindo televisão

  •  Beba muita água, no mínimo 2 litros por dia;

  •  Coma sem pressa, mastigando bem os alimentos;

  •  Não fique muito tempo sem alimentar-se, coma de 3 em 3 horas;

  •  Evite frituras, carnes gordas (Bacon, toucinho);

  •  Evite o consumo de lanches calóricos como hambúrguer, batata frita, cachorro quente, etc. Opte pelo consumo de sanduíche naturais;

  •  Evite o consumo de balas, chocolates, bolachas recheadas, bolos, etc;

  •  Consuma frutas, verduras e legumes;

  •  Prefira sempre os alimentos integrais (pães, bolachas, torradas, etc);

  •  Pratique atividade física.





Para alcançar uma alimentação saudável dos alunos, o governo federal publicou, em maio de 2006, uma portaria interministerial voltada às escolas, que, entre outras recomendações, apresenta os dez passos seguintes:




1 – definir estratégias, em conjunto com a comunidade escolar, para favorecer escolhas saudáveis;



2 – sensibilizar e capacitar os profissionais envolvidos com alimentação na escola para produzir e oferecer alimentos mais saudáveis;



3 – desenvolver estratégias de informação às famílias, enfatizando sua co-responsabilidade e a importância de sua participação no processo;



4 – conhecer, fomentar e criar condições para a adequação dos locais de produção e fornecimento de refeições às boas práticas para serviços de alimentação, considerando a importância do uso da água potável para consumo;



5 – restringir a oferta e a venda de alimentos com alto teor de gor¬dura, gordura saturada, gordura trans, açúcar livre e sal e desenvolver opções de alimentos e refeições saudáveis na escola;



6 – aumentar a oferta e promover o consumo de frutas, legumes e verduras;



7 – estimular e auxiliar os serviços de alimentação da escola na divulgação de opções saudáveis e no desenvolvimento de estratégias que possibilitem essas escolhas;



8 – divulgar a experiência da alimentação saudável para outras escolas, trocando informações e vivências;



9 – desenvolver um programa contínuo de promoção de hábitos alimentares saudáveis, considerando o monitoramento do estado nutricional das crianças, com ênfase no desenvolvimento de ações de prevenção e controle dos distúrbios nutricionais e educação nutricional;



10 – incorporar o tema alimentação saudável no projeto político pedagógico da escola, perpassando todas as áreas de estudo e propiciando experiências no cotidiano das atividades escolares.


Fonte: Portaria dos ministérios da Educação e da Saúde, de maio de 2006. / Instituto AKATU


Por : Giovanna Noal

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